A Cláudia, a Andreia e a Vânia, que são as nossas estagiárias do 3º ano e nos visitam sempre à quinta-feira de manhã, trouxeram para a sala cravos brancos.
Logo a seguir alguém disse:- Tens que os pôr em água, senão vão murchar...
E para que serve a água?
- Para eles beberem, senão morrem...
Então as flores bebem água, como nós?
- Bebem.
- A água vai para o pé da flor (Miguel)
E se nós colocarmos corante na água e pusermos lá os cravos, o que será que acontece ?
Boa pergunta... aqui estão as hipóteses que surgiram:
- Os cravos vão murchar, a tinta faz-lhes mal... (Maria)
- Vão ficar azuis (Margarida)
- Acho que não vai acontecer nada... (Joana)
- Os cravos vão ficar grandes, vão crescer porque vão beber muita água! E o frasco vai ficar vazio... se eles vão beber tanto, o frasco vai ficar vazio!(Tiago)
Então estivemos a conversar um pouquinho sobre o assunto e combinamos realizar uma experiência, para verificarmos quem tinha razão:
Para isso precisamos de um frasco com água, de corante alimentar e de cravos;
Enchemos o frasco com água e deitamos lá o corante azul;
A seguir cheiramos, mas não tinha cheiro nenhum, tal como a água: era inodora aquela mistura de água com o corante alimentar.
Depois cortamos os pés na diagonal a dois cravos, fizemos mais um golpes e colocamos lá dentro. A seguir esperamos...
- Até depois do almoço... (Maria)
Entretanto, marcamos também o nível da água, para podermos comparar se ele desce ou não, como afirmava o Tiago.
Resolvemos registar em desenho as duas primeiras fases desta experiência; mais tarde iremos registar a terceira, quando tivermos o resultado final.
Passou o tempo e a Maria tinha mesmo razão, depois do almoço os nossos dois cravos já tinham as pontinhas das pétalas um bocadinho azuis!
Então, o que aconteceu?
- Os cravos beberam a água azul e ficaram da cor dela.É mesmo! E assim, à volta da mesa grande aproveitou-se mais uma oportunidade de partilha, participação activa e descoberta, tal como acontece quase todos os dias na sala do arco-íris.
Para isso precisamos de um frasco com água, de corante alimentar e de cravos;
Enchemos o frasco com água e deitamos lá o corante azul;
A seguir cheiramos, mas não tinha cheiro nenhum, tal como a água: era inodora aquela mistura de água com o corante alimentar.
Depois cortamos os pés na diagonal a dois cravos, fizemos mais um golpes e colocamos lá dentro. A seguir esperamos...
- Até depois do almoço... (Maria)
Entretanto, marcamos também o nível da água, para podermos comparar se ele desce ou não, como afirmava o Tiago.
Resolvemos registar em desenho as duas primeiras fases desta experiência; mais tarde iremos registar a terceira, quando tivermos o resultado final.
Passou o tempo e a Maria tinha mesmo razão, depois do almoço os nossos dois cravos já tinham as pontinhas das pétalas um bocadinho azuis!
Então, o que aconteceu?
- Os cravos beberam a água azul e ficaram da cor dela.É mesmo! E assim, à volta da mesa grande aproveitou-se mais uma oportunidade de partilha, participação activa e descoberta, tal como acontece quase todos os dias na sala do arco-íris.
4 comentários:
´Meninas e meninos, será que esses cravos vão mesmo ficar azuis?
Vou esperar para ver, rsrsrs.
Beijinhos.
Isabel.
E são esses momentos de partilha, participação activa e descoberta que nos fazem CRESCER!
Muitos parabéns pela actividade, simples e concreta, como nos habiyuou a sala arco iris. Eles nunca mais se vão esquecer.
Luz e meninos da Brandoa
Olá meninos do JI do Cruzeiro
Temos visto as vossas mensagens no nosso blogue, e também nós estamos mortinhos para vos conhecer. Vamos deixar passar o dia da mãe e a ida da Luz à Polónia, aproveitamos para descansar, que descer e subir o monte da Brandoa para ir á escola dos grandes, custa muito e nós ainda estamos um bocado cansados, e combinamos depois, está bem?
beijinhos
Luz e meninos da Brandoa
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